sábado, 21 de abril de 2012

sua delicadeza exala e só resta a incondicional forma de amar...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

...

Nada...
Aceito os espinhos...
Nessa confusão de Rosas... Nego o cinza....
Desprezo...
Sem fazer perguntas... ainda respiro...

sábado, 30 de julho de 2011

...

E eu não durmo...

E ainda se dormisse devoraria as palavras...

Leio novamente os versos daqueles que em linhas tortas

decifram a essência da alma...

Mas que alma? Será que poeta tem alma?

Ou são seus devaneios que leio decifrados

em meio as gotas vermelhas e o soprar dos ventos...



Karina Justino

terça-feira, 5 de julho de 2011

Melhor texto argumentativo do concurso...

Não se pode reduzir a violência apenas por meio de leis

As pessoas de hoje estão acostumadas a ver cenas de violência e de certa forma já se acostumaram com tantos absurdos. Existe violência em vários lugares, abusos, bala perdida, assaltos. Tem pessoas que morrem nas ruas, escolas, hospitais e até na própria casa. Não se pode mais confiar em ninguém. Lugar nenhum é seguro, ninguém esta à salvo. O mundo Foi tomado por medo e insegurança. Mas o que fazer? Quem é o culpado?
Na verdade a violência tem várias raízes. Uma delas é a falta de opção. Jovens e crianças menos favorecidos que são os maiores alvos da marginalidade. O governo por sua vez, deve pôr em prática ações sociais visando a inclusão desses jovens e capacitar a policia para atuar mais próximo ao cidadão.
Outro problema é a educação dos filhos e os exemplos que recebem em casa. Os pais devem cuidar da educação de seus filhos, ensinando-os a respeitar os outros, pois a educação vem de casa e cabe à família agir para reduzira violência na sociedade. Os pais devem dar o exemplo para os filhos.
A escola pode ter um papel fundamental no desenvolvimento de uma cultura de paz estimulando vivencias voltadas para a medição de conflitos. A escola também pode conscientizar os alunos sobre a violência e o respeito ao próximo.
Se nós fizermos a nossa parte, podemos viver em paz e seguros, pois é com você que começa a mudança.

Escrito por Francine e Luciana
3ª FASE DO 3 º CICLO D

segunda-feira, 23 de maio de 2011

"O Bicho"

MANUEL BANDEIRA

Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa;
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.


“O bicho” Gustavo Henrique 3ª fase do 3º ciclo C.

Passando no pátio vi ontem um bicho deslizando na imundice. Olha lá os políticos catando comida entre os detritos, quero dizer, catando o dinheiro das pessoas.
Quando achavam alguma coisa não examinavam e nem cheiravam o dinheiro sujo, engoliam com voracidade. Vou falar pra você, o bicho “não era um cão, não era um gato, não era um rato”, o bicho meu Deus eram os políticos corruptos.

"O Bicho" Aline Faccio Ramos 3ª fase do 3º ciclo C.

Estava eu em minha casa, assistindo televisão. De repente, o noticiário informa: "O prefeito de nossa cidade escandaliza o fato de ainda haverem pessoas na miséria em nossa cidade: ' - Tem sido comum vermos "bichos" nas imúndices de pátios, catando comidas entre detritos.'
Acabei me revoltando com o prefeito pois, coitado desse povo, de tão pobre, quando acham alguma coisa, nem examinam, nem cheiram, engolem com voracidade. E o pior, é que o bicho não é um cão, não é um gato, não é um rato.
O bicho meu Deus, era o homem!
E a sociedade de hoje ainda esconde ou finge que o mundo está totalmente livre da miséria e tentam esconder esses ocorridos do dia-a-dia e ainda por cima, discriminam esse povo ao invés de ajudá-los. O que devemos fazer para as autoridades se "tocarem" e tomarem iniciativas, tanto para ajudá-los a sairem da pobreza, tanto para terem acesso a melhores condições de vida de de renda?
Até lá, muitas pessoas ainda viverão na miséria, na pobreza, passando ou até morrendo de fome!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

E o tema era crônica...

Enchentes

Essa história é uma química da tristeza é a pura realidade meu irmão, é sim, é isto! Água por todo lado, esta é a história da realidade, verdade pura, fato real meu peixe, não acredita? Problema é seu (meu, nosso), sim todo seu! Não é você né, claro que não! Porque se fosse, caia na realidade, deixa você pegar essa doença, sim, claro que sim, doença da realidade. Será que não tem fim? Pô meu irmão chega de jogar lixo no chão!

RODRIGUES, Enivaldo. Enchentes. 04 de Maio de 2011.

Enivaldo Rodrigues é estudante da 1ª fase do 3º ciclo H, da Escola Estadual Virgílio Correa Filho, Nova Mutum MT.