MALDITA CONFLUÊNCIA! OPOSIÇÃO?
MALUCO AQUELE QUE DISSE:
- QUERER NÃO É PODER
O FEITO REALIZOU-SE
NÃO POSSO, NÃO POSSO, NÃO POSSO...
KARINA JUSTINO
domingo, 23 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Por Luciene Carvalho
Mistérios de amores
Não creio no amor...
Ele crê em mim e me habita.
Permeia minha descrença,
É coisa concreta:
Não creio no poder do amor
Cantando por muitos
Em rimas e soluços.
Então me alvoroço
Com meus movimentos
Suspeitos, secretos,
Comprometedores.
Por causa de um moço.
Mistérios de maoress...
Ele crê em mim e me habita.
Permeia minha descrença,
É coisa concreta:
Não creio no poder do amor
Cantando por muitos
Em rimas e soluços.
Então me alvoroço
Com meus movimentos
Suspeitos, secretos,
Comprometedores.
Por causa de um moço.
Mistérios de maoress...
domingo, 9 de agosto de 2009
Por karina Aparecida Justino
Livros, retratos, música...
"O Manifesto Comunista" a minha espera...
Mas agora não!
Ouço a chuva e aguardo um telefonema,
para negar a minha existência ou a sua talvez...
"O Manifesto Comunista" a minha espera...
Mas agora não!
Ouço a chuva e aguardo um telefonema,
para negar a minha existência ou a sua talvez...
Letras se as não tivesse assim soltas, embaralhadas
tão amontoadas, que gusta respirá-las.
Silêncio arbitrário.
Solidão e o medo da verdade,
das tantas bobagens e da vida
que é só fingimento.
que é só fingimento.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Por Dante Gatto
ESTAÇÕES
Quando abriu a porta, o ruído se desfez em música...
harpas, avenas, violinos...
Tomou o café que esfriava e
ocupou a poltrona sempre vazia.
Um sol de verão se fez em pleno agosto.
Quando fechou a porta, o ruído ecoou absoluto
como um violino sem cordas
que se derruba acidentalmente ao passar.
Experimento o café frio,
sentado ao lado da poltrona vazia,
diante da porta que se fechou.
Um vento frio varre as folhas mortas em plena primavera.
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